Felizmente não estudei em Miami.
Felizmente não compro a Miami que se estampa nas vitrines brasileiras a cada esquina.
O que se produz hoje são consumidores.
Mas não dá para comprar uma bolsa sem enxergar seu avesso. Não dá para comprar um sapato sem prescrutar suas pegadas.
É preciso saber em que chão pisar. E por saber pisar em solo brasileiro é que entendo que o subsolo vale muito aos olhos de quem não tem petroléo próprio com o qual lucrar.
Quantos golpes já foram patrocinados em nome do petróleo? A quem interessa, então, desqualificar a Petróbras a nada, para depois, vender suas migalhas em nome da "honestidade" patrocinada pela mídia e seus jogos de poder?
Que venda-se, então, a Petrobrás a "Miami", que vendam-se os fantoches brasileiros à pseudo- mídia do Brasil, mas não usem a bandeira da luta contra a corrupção quando o que se está a hastear é a bandeira imunda pelos jogos de poder.
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